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“Ma vie de courgette”, um filme de animação em “stop motion”.

O Outono traz as sopas, os chás, os scones e os crepes, o vinho tinto em vez do rosé, os passeios de bicicleta em dias frescos de sol intenso, o silêncio na praia e as rochas húmidas no Cap… e traz também o cinema!

Ontem fui ver “ma vie de courgette), um filme de animação em “stop motion” que considero uma obra de arte.

“Ma vie de courgette” é um filme triste sem ser triste. Um filme para crianças sem ser para crianças. Um filme simples sem ser simples. É um filme ao contrário, do lado esquerdo da vida, do lado do coração.

O director, Claude Barras, fez os personagens em massa de molde. Personagens simples para permitir ao espectador uma melhor identificação e desse modo percepcionar sentimentos e emoções.

Este filme de pouco mais de uma hora é um mundo de detalhes e pormenores. Os cenários. Os diálogos. As sequências. Imaginar que tudo foi feito à mão. 8h de trabalho de equipa para produzir 5 segundos de filme.

Um filme apaixonado e apaixonante.

Deixo a sugestão.

Un + Une

Gosto de cinema francês. Possivelmente um dos meus preferidos. Ontem a minha semana terminou melhor. Por causa deste filme.

Tem amor. Tem India. Tem estórias em (parenthèse). Tem piano. Tem Julieta e Romeu. Tem humor. Tem França. Tem um pouco de cada um de nós, também.

 

Hoje foi um dia bom.

Hoje foi um dia bom. O humor inigualável da Teresa. O olhar (quase abrigo) da Luísa. O abraço da minha filha. Lisboa. A minha Lisboa.

A limonada no vélocité café. Gosto tanto de espaços assim! Possivelmente, porque uma parte de mim, gostaria de deixar tudo para embarcar num destes projectos…

Um filme. “Que mal fiz eu a Deus”. Não é uma obra prima do cinema. Não é o melhor filme do ano. Mas é, provavelmente, o filme que mais me fez rir, dos que tenho memória. Um trabalho de direcção artística fenomenal. Os actores são, de facto, muito bons.

 

Seguiu-se um lanche de fim de tarde, na Padaria Portuguesa da João XXI. O pão quente. O sumo de laranja natural. A surpresa em forma de simpatia. O empregado ofereceu-nos 2 fatias de bolo de chocolate. Com um sorriso rasgado. Já nos aconteceu receber a conta de um restaurante com o número de telefone. Ou o elogio despropositado. Ou a ajuda voluntária para nos trazerem as compras ao carro. “Estas coisas só me acontecem quando venho contigo!” Eu poderia dizer o mesmo :)!

Terreiro do Paço. Mais um evento da Câmara Municipal. ADOREI.

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